Convênio aproxima centros de pesquisa e pequenos negócios
Convênio aproxima centros de pesquisa e pequenos negócios:
As micro e pequenas empresas (MPE) de base tecnológica nos 17 estados em que o Sebrae desenvolve projetos de petróleo e gás vão ter acesso ao resultado de pesquisas realizadas por 8 das 49 redes temáticas ligadas ao Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes), que fica na capital fluminense. Essas redes são formadas por universidades e institutos de ensino e a escolha levou em conta as que já possuem trabalhos em estágio avançado e que podem gerar produtos e serviços inovadores e adequados às demandas do mercado.
Essa é a base do terceiro convênio do Sebrae com o Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes), firmado nesta quinta-feira (1º), no auditório da Bolsa de Valores, no Rio de Janeiro, com a participação de empresários. A iniciativa é um dos desdobramentos da parceria entre a instituição de apoio às micro e pequenas empresas e a Petrobras, iniciada em outubro de 2004.
“Esse projeto representa um salto de qualidade, pois permite entender o que o pesquisador está realizando e traduzir isso para as MPE, sempre com foco na geração de negócios”, explica o coordenador nacional de Petróleo e Gás do Sebrae, Gustavo Reis.
“As bases desse convênio são ambiciosas e inovadoras. Representam muito para os empreendimentos de pequeno porte, que precisam do engajamento de instituições e empresas âncoras. O acesso ao crédito também é importante e, para otimizar ainda mais os resultados, estamos desenvolvendo produtos customizados com a Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil (BB) e a agência de fomento estadual Investe Rio. Trabalhamos com a meta de selecionar cem empresas fluminenses”, destacou o gerente de Desenvolvimento Industrial, Renato Regazzi, do Sebrae no Rio de Janeiro.
Nesta quinta, também foi apresentada a Ferramenta de Gestão Avançada (FGA), do Sebrae Mais, programa destinado ao aprimoramento de gestão de empreendimentos já consolidados. Essa metodologia começa a ser testada no Rio de Janeiro em dezembro e depois será replicada nos demais estados. As pequenas empresas também poderão contar com recursos do Sebraetec, voltado para negócios de base tecnológica e que oferece subsídios de até 80% para o desenvolvimento de produtos e serviços.
O projeto-piloto de transferência de conhecimento, base do convênio, começou no Rio de Janeiro no segundo semestre de 2011. O Cenpes apresentou tecnologias emergentes voltadas, por exemplo, para monitoração, controle e automação de poços para que as MPE pudessem criar serviços ou produtos. Com os bons resultados alcançados, o programa está sendo estendido aos demais estados. O convênio estabelece que a Petrobras apresente suas demandas no Rio de Janeiro, sendo que a primeira está prevista para dezembro. Já o Sebrae prestará consultorias nos estados aos participantes que atuam em projetos na área de petróleo e gás.
Qualidade
“A Petrobras não está apenas procurando atendimento para suas demandas específicas, mas unindo a cadeia produtiva. A proposta é que as empresas consigam produzir bens e produtos com prazo, preço e qualidade”, explicou o coordenador da Gerência de Relacionamento com a Comunidade de Ciência e Tecnologia, Rodrigo Smolka, da Petrobras.
“Essa iniciativa é excelente porque nos dá a chance de criar produtos ou agregar valor ao que já desenvolvemos”, avaliou o diretor da Virtualy – Tecnologia de Simulação, Marcus Gandier. “Será um grande impulso para as empresas de base tecnológica. A parceria é fabulosa pois permite disseminar as informações”, arremata o diretor da Megatherm e presidente da Rede Petro Duque de Caxias, Sergio Matozzo.
Renato Regazzi, do Sebrae no Rio de Janeiro
Essa é a base do terceiro convênio do Sebrae com o Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes), firmado nesta quinta-feira (1º), no auditório da Bolsa de Valores, no Rio de Janeiro, com a participação de empresários. A iniciativa é um dos desdobramentos da parceria entre a instituição de apoio às micro e pequenas empresas e a Petrobras, iniciada em outubro de 2004.
“Esse projeto representa um salto de qualidade, pois permite entender o que o pesquisador está realizando e traduzir isso para as MPE, sempre com foco na geração de negócios”, explica o coordenador nacional de Petróleo e Gás do Sebrae, Gustavo Reis.
“As bases desse convênio são ambiciosas e inovadoras. Representam muito para os empreendimentos de pequeno porte, que precisam do engajamento de instituições e empresas âncoras. O acesso ao crédito também é importante e, para otimizar ainda mais os resultados, estamos desenvolvendo produtos customizados com a Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil (BB) e a agência de fomento estadual Investe Rio. Trabalhamos com a meta de selecionar cem empresas fluminenses”, destacou o gerente de Desenvolvimento Industrial, Renato Regazzi, do Sebrae no Rio de Janeiro.
Nesta quinta, também foi apresentada a Ferramenta de Gestão Avançada (FGA), do Sebrae Mais, programa destinado ao aprimoramento de gestão de empreendimentos já consolidados. Essa metodologia começa a ser testada no Rio de Janeiro em dezembro e depois será replicada nos demais estados. As pequenas empresas também poderão contar com recursos do Sebraetec, voltado para negócios de base tecnológica e que oferece subsídios de até 80% para o desenvolvimento de produtos e serviços.
O projeto-piloto de transferência de conhecimento, base do convênio, começou no Rio de Janeiro no segundo semestre de 2011. O Cenpes apresentou tecnologias emergentes voltadas, por exemplo, para monitoração, controle e automação de poços para que as MPE pudessem criar serviços ou produtos. Com os bons resultados alcançados, o programa está sendo estendido aos demais estados. O convênio estabelece que a Petrobras apresente suas demandas no Rio de Janeiro, sendo que a primeira está prevista para dezembro. Já o Sebrae prestará consultorias nos estados aos participantes que atuam em projetos na área de petróleo e gás.
Qualidade
“A Petrobras não está apenas procurando atendimento para suas demandas específicas, mas unindo a cadeia produtiva. A proposta é que as empresas consigam produzir bens e produtos com prazo, preço e qualidade”, explicou o coordenador da Gerência de Relacionamento com a Comunidade de Ciência e Tecnologia, Rodrigo Smolka, da Petrobras.
“Essa iniciativa é excelente porque nos dá a chance de criar produtos ou agregar valor ao que já desenvolvemos”, avaliou o diretor da Virtualy – Tecnologia de Simulação, Marcus Gandier. “Será um grande impulso para as empresas de base tecnológica. A parceria é fabulosa pois permite disseminar as informações”, arremata o diretor da Megatherm e presidente da Rede Petro Duque de Caxias, Sergio Matozzo.
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